Exame conclui que não há contraindicação psiquiátrica para Alexandre Nardoni cumprir final da pena em regime aberto.
Alexandre foi questionado sobre o crime pelo qual foi condenado: o assassinato da filha Isabella, arremessada do sexto andar do prédio onde ele morava com a madrasta da menina, em 29 de março de 2008, na capital paulista.
A madrasta, Anna Carolina Jatobá também foi condenada pelo assassinato e já cumpre pena em regime aberto desde junho do ano passado.
Sobre o assassinato, a psicóloga escreveu, em 17 de abril, que Nardoni “demonstra ter consciência da gravidade da acusação, porém não é possível abordar o sentimento de arrependimento, visto que o apenado permanece negando a autoria do delito pelo qual está condenado. Ainda assim, informa que buscou cumprir a sentença da melhor forma possível, através de atividades laborterápicas, pedagógicas e intelectuais".