Alunos do Colégio Pedro II agridem professora em sala de aula motivados por desafio da internet, diz departamento
O Departamento de Inglês do Colégio Pedro II publicou uma nota na última sexta-feira denunciando que uma professora foi agredida em sala de aula por alunos do 6º ano do ensino fundamental. Os alunos foram motivados, segundo a moção de apoio à profissional, por um "desafio inaceitável" de uma rede social.
O desafio consiste em "dar uma bofetada no professor da turma e, quando possível, filmar a cena da agressão", informou a nota. A vítima é a professora de inglês Ana Paula Loureiro, e a agressão aconteceu na unidade do Humaitá, na Zona Sul do Rio. O caso gerou revolta na comunidade docente do colégio, envolvendo professores não só do Humaitá, mas de todas as unidades do Pedro II.
Os grupos conversam sobre medidas necessárias a serem tomadas para protegerem os profissionais de casos de agressão. Também já foram realizadas atividades com alunos sobre o que aconteceu no Humaitá. A nota do departamento, por exemplo, defende que "medidas enérgicas sejam tomadas para responsabilizar os autores dessa violência de forma célere" para prevenir futuros incidentes semelhantes
O Departamento de Inglês do Colégio Pedro II publicou uma nota na última sexta-feira denunciando que uma professora foi agredida em sala de aula por alunos do 6º ano do ensino fundamental. Os alunos foram motivados, segundo a moção de apoio à profissional, por um "desafio inaceitável" de uma rede social.
O desafio consiste em "dar uma bofetada no professor da turma e, quando possível, filmar a cena da agressão", informou a nota. A vítima é a professora de inglês Ana Paula Loureiro, e a agressão aconteceu na unidade do Humaitá, na Zona Sul do Rio. O caso gerou revolta na comunidade docente do colégio, envolvendo professores não só do Humaitá, mas de todas as unidades do Pedro II.
Os grupos conversam sobre medidas necessárias a serem tomadas para protegerem os profissionais de casos de agressão. Também já foram realizadas atividades com alunos sobre o que aconteceu no Humaitá. A nota do departamento, por exemplo, defende que "medidas enérgicas sejam tomadas para responsabilizar os autores dessa violência de forma célere" para prevenir futuros incidentes semelhantes
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