Ex-ministro de Bolsonaro foi a Bahia para orientar a PRF a dificultar a votação no Nordeste

A máfia que governou o brasil! Crimes e mais crimes aparecendo na conta de seu Jair. 

A vitória do presidente Lula abriu margem para que a sociedade brasileira, que não estava/está cega pelo ódio fascista, pudesse enfim enxergar o buraco de corrupção, improbidade e crimes cometidos durante este governo nefasto.

A Polícia Federal está tendo muito trabalho, diferentemente do governo anterior onde NADA acontecia. A investigação em torno do ex-ministro de Jair Bolsonaro, Anderson Torres, aponta que durante a ação da Polícia Rodoviária Federal no segundo turno das eleições pode ter sido maquinado, como todos as pessoas decentes do país já sabiam, para dificultar o voto dos eleitores do Presidente Lula. Naquela ação apenas, a PRF gastou R$ 1,3 milhão com bloqueios das estradas, durante o segundo turno das eleições

A operação foi contestada por atrasar a chegada de eleitores aos locais de votação no segundo turno das eleições de 2022. Ao todo, foram gastos R$ 1.334.864,97. Os dados foram obtidos pelo UOL por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação)

Essa mesma operação culminou com a queda do então diretor-geral da PRF. Silvinei Vasques se tornou réu sob a acusação de improbidade administrativa

As investigações também apontam que Anderson Torres teria ido à Bahia pedir à PF do estado que interrompesse o fluxo de eleitores na região a fim de prejudicar a votação do segundo turno. 

A Bahia é um dos estados onde Luiz Inácio teve mais votos. Durante o segundo turno das eleições, houve diversos casos de paradas de eleitores pela Polícia Rodoviária Federal, a maioria no Nordeste.

Extrato de pagamento de diárias mostra que Anderson Torres recebeu diárias em hotéis da Bahia para tentar interferir no fluxo de eleitores de Lula no 2T. Há uma suspeita de que foram transportados 24 membros do Governo Jair Bolsonaro (PL) para o Nordeste nesse período.

Anderson Torres foi à Bahia organizar pessoalmente bloqueios contra eleitores de Lula

"A função de vocês aqui é tão estratégica que se eu pudesse trocaria de lugar com vocês", disse ele ao grupo reunido na superintendência da PF.

Essa é apenas uma das tantas ações de investigação que estão ocorrendo no momento e que podem arrolar diversos políticos do espectro bolsonarista da política brasileira.