Racismo? Um homem preto, suspeito de roubo foi agredido por seguranças de supermercado em Espírito Santo


Um homem negro suspeito de furto foi agredido por seguranças em um supermercado da região  metropolitana de Vitória, no Espírito Santo. Um cliente filmou a ação dos funcionários da Rede Carone, no bairro de Laranjeiras.

No vídeo, gravado e publicado na tarde dessa sexta-feira (17/12), é possível ver o homem negro se debater para escapar dos agentes de segurança, que, primeiro, o levam para uma sala. Um chute dele abre a porta e é possível ver que um dos encarregados tentava aplicar o golpe conhecido como “mata-leão”.

“Eu não roubei nada”, desespera-se a vítima, que está sem máscara. “Eu roubei o quê? Me mostre, chame a polícia”, desafia. Na tentativa de imobilizá-lo, o segurança agarra os cabelos do homem e o aperta contra a parede.

No vídeo, gravado e publicado na tarde dessa sexta-feira (17/12), é possível ver o homem negro se debater para escapar dos agentes de segurança, que, primeiro, o levam para uma sala. Um chute dele abre a porta e é possível ver que um dos encarregados tentava aplicar o golpe conhecido como “mata-leão”.

Ao perceber que as agressões são filmadas, um dos vigilantes aborda o cliente em tom de ameaça. “Tem problema, não”, diz o homem, com o celular em punho. “É tudo advogado lá em casa. Vai ficar feio é para você”, registra o autor do vídeo.

“Eu não roubei nada”, desespera-se a vítima, que está sem máscara. “Eu roubei o quê? Me mostre, chame a polícia”, desafia. Na tentativa de imobilizá-lo, o segurança agarra os cabelos do homem e o aperta contra a parede.

A vítima tenta, então, deixar o estabelecimento, mas é impedido pelos funcionários. Um deles volta a segurá-lo. “Vem bater em mim, então”, esbraveja um dos seguranças, que chega a tirar o paletó e se preparar para a briga.

Após alguns gritos, o homem levanta a camisa, mostrando que não havia qualquer produto por baixo dela, e se encaminha para a porta de saída.

Até o momento, a rede de supermercados não comentou o caso. O espaço segue aberto para manifestações. 

Após alguns gritos, o homem levanta a camisa, mostrando que não havia qualquer produto por baixo dela, e se encaminha para a porta de saída.

Até o momento, a rede de supermercados não comentou o caso. O espaço segue aberto para manifestações.

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